segunda-feira, 8 de maio de 2023

A TEOLOGIA DE JESUS JAMAIS SOFREU E JAMAIS SOFRERÁ QUALQUER ALTERAÇÃO NO TEMPO E NA ETERNIDADE

 


Jo 1.1: “No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.”

A Teologia de Jesus não sofre alteração no tempo e na eternidade porque o próprio Jesus é eterno. Ele não tem início e nem fim de dias. Ele transcende a Eternidade. O nobre amigo, Pr Natanael Santos, Presidente da AD Barretos (SP), cita em seu livro a Glória do Verbo:
“Embora a expressão ‘no princípio’ seja a mesma usada para dar início ao relato da criação no livro de Gênesis (1.1), no Evangelho de João ela aponta para um princípio sem começo que remonta à eternidade intraduzível, significando que o Logos em tempo algum jamais deixou de existir com o Pai (Cl 1.17).”
O Dicionário Ilustrado da Bíblia define “eternidade” como “tempo infinito ou ilimitado; tempo sem começo nem fim [...] como Criador, Deus trouxe o mundo à existência, mesmo antes do próprio tempo (Gn 1.1).” Esse entendimento pode ser difícil ao homem preso ao “chronos”. Não há como mensurar esse tempo na existência do mundo e das coisas criadas.
Paulo escrevendo aos Colossenses falando sobre o Cristo Eterno, diz: “o qual é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele. E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele.” (Cl 1. 15-17)
Concordando com Paulo, João escreve que “Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez” (Jo 1.2,3). Em Apocalipse 1.8, Jesus diz acerca de si mesmo: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso”.
A teologia de Jesus não pode ser consumida pelo tempo e pela eternidade porque o próprio Jesus é Eterno. A sua teologia não é terrena, mas é eterna, vinda de Deus.
Outrossim, podemos acrescentar que a sua Teologia não é vencida pelo tempo porque Jesus é Deus. A sua teologia não foi fabricada nos gabinetes teológicos dos homens, ou nas discussões filosóficas da Grécia, ou pela força das leis de Roma, ou nas modernas academias de nosso tempo. Ela nasceu na eternidade, com o Cristo que é Deus, mas que também é o Cordeiro morto antes da fundação do mundo (1 Pe 1. 18-20; Ap 13.8).
Pr Samuel Eudóxio
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Referências
Bíblia de Estudo Pentecostal
Gilmer, T.L. Concordância Bíblica Exaustiva. São Paulo. Editora Vida: 1999
Silva, A. G. Bibliologia I. Campinas. EETAD: 2014
Oliveira, R. F. Elementos da Teologia Bíblica. Campinas. EETAD: 2014
Youngblood, R. F. Dicionário Ilustrado da Bíblia. São Paulo. Vida Nova: 2004
Vine, W. E. Dicionário Vine. Rio de Janeiro. CPAD: 2002
Santos, N. A Glória do Verbo. São Paulo. Edição do Autor: 2018

sábado, 22 de abril de 2023

QUAL TEOLOGIA QUEREMOS EM NOSSAS IGREJAS?

Em tempos em que a Teologia voltou ao centro das discussões acadêmicas, pelo menos no meio cristão evangélico, especialmente no pentecostal, é bom lembrar que a maioria das heresias que chegam em nossas igrejas é pela mente de teólogos acadêmicos.

Os obreiros da base, das "prateleiras de baixo", como são chamados por muitos, podem sim errar, mas os seus erros em assuntos de Bíblia e Teologia na maioria das vezes não são intencionais e não causam o mal que os erros doutrinários produzidos nas faculdades teológicas podem causar.
A maioria dos obreiros leigos estão prontos para serem corrigidos, são abertos para aprender, ao contrário dos teólogos fabricados puramente pelas vias acadêmicas e que foram embebedados pela Teologia puramente filosófica. Nesse tempo, há uma insistência absurda por uma Teologia Cristã sem Bíblia, sem piedade e sem o fervor do Espírito Santo, e isto não é um mal somente desse tempo.
Quando olhamos no retrovisor da história aprendemos que o esfriamento da igreja da Europa não começou nos púlpitos das igrejas, mas nas faculdades teológicas que abriram suas portas para o Liberalismo Teológico após o florescer da razão com o Iluminismo do século 18 e inicio do 19. A fé foi trocada pela razão, ciência e cultura, e a Teologia praticada naquele tempo foi avaliada como ciência ultrapassada, que necessitava ser revista de acordo com o novo tempo do saber. Nesse contexto, a "nova teologia" formou centenas e milhares de "teólogos" que levaram esse fermento para as igrejas nas quais ensinavam e pregavam, e o resultado todos nós sabemos: a inspiração da Bíblia começou a ser questionada, as narrações de Gênesis passaram a ser vistas como mitologia, os milagres de Jesus passaram a ser vistos como invenções de gente piedosa e cheia de fé, entre outras coisas.
Hoje, a história se repete. Tem muita Teologia perniciosa, cujo frasco é bonito, mas no interior tem um "perfume fraco e barato", sendo produzida neste exato momento em centenas de salas de aulas de Faculdades Teológicas no Brasil à fora, e sendo desaguada nos púlpitos de nossas igrejas e classes de Escolas Dominicais. Nesse bojo, observamos adentrar em nossas igrejas a Teologia da Missão Integral (versão evangélica da Teologia da Libertação), Teologia da Experiência, Teologia do Meio Ambiente, entre tantas outras invencionices que tem como objetivo o enfraquecimento da fé e da autoridade das Escrituras.
Para fazer frente ao avanço desses falsos ensinos, é preciso que Deus levante atalaias em cada igreja local. Homens compromissados com a Palavra de Deus e a ortodoxia bíblica. Outrossim, é de suma importância que nossas Comissões de Doutrina sejam compostas por homens amantes das Escrituras e que tenham o hábito da leitura e da pesquisa, para não só advertir sobre esses desvios, mas para trabalhar na formação de obreiros bíblicos, muito mais que acadêmicos.
Há algo errado com o estudo acadêmico da Teologia? O seu estudo está restrito apenas ao ambiente das igrejas? Não é isso. O alerta é para que voltemos a produzir boa Teologia na base, por homens piedosos, cheios do Espírito Santo, tementes a Deus e fiéis às Escrituras. A formação Teológica acadêmica é importante e necessária, mas sem a Bíblia ela torna-se apenas mais uma ciência sem vida e sem efeito.
Em Cristo e com temor.
Pr Samuel Eudóxio

sexta-feira, 26 de agosto de 2022

A heresia da igreja de Colossos

    A carta de Colossenses foi escrita cerca de 62 d.C, tendo como autor o Apóstolo Paulo, e tema central “a supremacia de Cristo”. Paulo não foi o fundador desta igreja, e não teve a oportunidade de visitá-la. O Apóstolo ouviu falar da fé daqueles crentes (Cl 1.4,9), mas não chegou a encontrar pessoalmente com os irmãos colossenses (Cl 2.1). Tudo indica que Epafras foi o fundador dessa igreja, e que foi para ela um “fiel ministro de Cristo”. (Cl 1.7).

    Paulo, preso em Roma, recebe a visita de Epafras, que traz notícias de que novas doutrinas estavam entrando na igreja de Colossos, e que estavam causando transtornos ao bom andamento da obra naquela cidade. A ameaça herética a igreja de Colossos era uma mistura de filosofias orientais e de legalismo judaico com elementos de uma crença que os estudiosos da Bíblia chamam de gnosticismo, que vem de um termo grego que significa “saber”. 

    A heresia presente na igreja de Colossos, que podemos considerar um misto de erros doutrinários, ensinava que o espírito é bom e estava aprisionado no corpo, e tudo o que se fazia no corpo não tinha problemas, o que era uma licença para todo tipo de pecado e uma anulação da necessidade de santificação. Outra grave ameaça que estava presente naquela igreja é que como ensinavam que o corpo era essencialmente mal, era inconcebível que Cristo, a Divindade, habitasse no corpo, e assim negavam a encarnação de Jesus. Para eles, a ideia de Deus “tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens” (Fp 2.6,7) não se encaixava na ciência defendida por seus ensinamentos. Negando toda a divindade e obediência a Cristo, os falsos mestres incentivavam os crentes a uma busca por sabedoria e conhecimento, que era a única forma de libertar o espírito do corpo, e alcançar níveis espirituais privilegiados. Com “sutilezas e vãs sabedorias” (Cl 2.8), com pretextos de revelações extraordinárias e “culto dos anjos” (Cl 2.18), que alguns dizem significar “adorar no mesmo nível dos anjos” além de adorar a anjos, esses mestres da mentira diziam ocupar lugares privilegiados alcançados por poucos, subjugando e limitando a experiência cristã dos crentes de Colossos.

    É nesse sentido, que Paulo já no início da carta, no capítulo 1, adverte aos crentes que orava para eles fossem “cheios do conhecimento da sua vontade (de Cristo), em toda sabedoria e inteligência espiritual” (Cl 1.9). É Nele, em Cristo, que podemos “conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério” (Cl 1.27), e este conhecimento não está restrito a um grupo seleto de homens, mas “a todo homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo homem perfeito em Jesus Cristo” (Cl 1.28). Isso era uma loucura que confundia os sábios: Cristo, Deus, não somente “se tornou homem”, e “foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse” (Cl 1.19), como também o Seu Poder era suficiente para santificar todo aquele que se chegasse a Ele, aqui no tempo presente, e perfeitamente, em um tempo futuro na eternidade, em Sua vinda. Outrossim, Paulo defende também, já de início, a Divindade de Cristo, mostrando aos falsos mestres de Colossos que Cristo “é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda criação” (Cl 1.15). Ele não é um ser criado, mas conforme diz a Bíblia de Estudos Pentecostal, “ele é o primeiro quanto a posição, herdeiro ou preeminente”. “Ele estava no princípio com Deus, todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez” (Jo 1. 2,3). Paulo acrescenta a “todas as coisas”, que Jesus criou as “coisas visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele.” (Cl 1.16). Negar a Divindade de Cristo era apagar a história do cristianismo. Paulo combate veemente essa heresia, e defende a Divindade e Poderio de Jesus, mas aqueles falsos mestres ainda tinham outras armas contra a boa doutrina. 

    Outra “estranha heresia” presente na igreja de Colossos era que eles estavam subjugados a um conjunto de normas e regras advindas do judaísmo (Cl 2.20-23), e firmavam nisso a sua fé e esperança de salvação, mas Paulo os adverte que aquelas práticas “têm, na verdade, alguma aparência de sabedoria [...] mas não são de valor algum, senão para satisfação da carne.” (Cl 2.23). Paulo contrapõe os colossenses mostrando-lhes que de nada adianta ser detentor de um arcabouço humano de regras, vivendo uma vida de aparências, e que aquele que já ressuscitou com Cristo busca as coisas que são de cima (Cl 3.1), mortificando de fato os membros que estão sobre a terra (Cl 3.5), “a prostituição, a impureza, o apetite desordenado, a vil concupiscência e a avareza, que é a idolatria” (Cl 3.5). Os colossenses precisariam entender que não dá para ser Cristão e viver uma vida de promiscuidade na carne, no pecado, e por mais que aquela filosofia ensinasse a impossibilidade de uma verdadeira santificação, isso era sim possível em Cristo. 

    Concluindo, por mais que o assunto seja vasto, percebe-se que as mesmas ameaças estão presentes hoje na igreja de Cristo. A busca pela sabedoria humana e da razão em detrimento do sobrenatural; a abertura ao progressismo teológico e a teologia liberal em detrimento dos milagres; a aceitação e normatização de práticas contrárias à Palavra de Deus como forma de inclusão, focando o que é terreno, carnal, em detrimento de uma vida de santificação e separação para Deus; a relativização de verdade absolutas, em nome do politicamente correto. Como Paulo, precisamos combater essas heresias com o ensino genuíno da Palavra de Deus, colocando para fora toda falsa sabedoria e modismos que ameaçam a igreja, para que “a palavra de Cristo habite” de forma abundante a vida dos crentes de hoje. (Cl 3.16). 

Em Cristo, 

Pr Samuel Eudóxio

sábado, 29 de janeiro de 2022

LIÇÃO 5 - COMO LER AS ESCRITURAS

SÍNTESE DA LIÇÃO

Texto áureo: Atos 8.30

Já no texto áureo percebemos a importância da Palavra de Deus ser lida e entendida. Muitos leitores abandonam a leitura das Sagradas Escrituras porwue não a entendem.


Introdução:

Leitura e estudo da Palavra é: dever e privilégio.

Importante buscarmos ter conhecimento da Palavra de Deus, e aplicar esse conhecimento na nossa vida, e não sermos leitores esquecidos, ou apenas ouvintes (Tg 1.22)


I - A BÍBLIA PRECISA SER INTERPRETADA

1 - A importância da exegese

- Exegese: "guiar para fora" - extrair da Palavra o real significado

- Eixegese: "de fora para dentro" - dar ao texto um significado que ele não tem. Força-lo a dizer uma coisa que ele não diz 


2 - As limitações dos leitores

Quando lemos, estamos interpretando, mas somos limitados.

Vamos ao texto com uma bagagem pessoal, cultural, etc. É preciso cuidado.

Precisamos do Espírito Santo e de métodos sadios de interpretação.


3 - A natureza das Escrituras

Ela deve ser interpretada segundo a sua natureza: Divina. Não é qualquer livro. 

Temos na Bíblia diversos gêneros literários, que precisam ser interpretados sob a orientação do Espírito Santo, utilizando regras gramaticais, contexto histórico e literário de quando foram reduzidos.


II - PRESSUPOSTOS PENTECOSTAIS PARA LER A BÍBLIA

1 - Autoridade da Bíblia

O leitor pentecostal nunca pode perder de vista a inspiração divina, verbal e plenária das Escrituras. (Lição 1)

Ela é também inerrante e infalível. Seu texto não pode ser relativizado e desobedecido. 

Ao contrário do que ensina o Iluminismo, fonte em que bebeu o "método histórico-crítico", que interpreta buscando a razão e tendo algumas passagens como duvidosas de inspiração, nós cremos na literalidade do que a Bíblia diz, nos milagres, na atualidade do Batismo no Espírito Santo e nos dons espirituais. 


2 - A iluminação do Espírito Santo

Explique a diferença de revelação e iluminação.

Revelação: o que os autores receberam para escrever.

Iluminação: o que o leitor recebe para entender/interpretar.

Não receberemos uma nova revelação. A Bíblia é completa. Quando surge "nova revelação" é o surgimento de heresias.


3 - O valor da experiência

A palavra de Deus deve ser lida e aplicada na vida diária.

Nenhuma experiência ou tradição religiosa pode sobrepor as Escrituras.

A "hermenêutica pentecostal" não pode partir somente da experiência do leitor. 

O "método histórico gramatical" ainda é o mais aconselhável e sadio para a interpretação bíblica, visto que ele parte do que o autor quis dizer para os seus leitores, levando em conta a sua cultura e época.

Imagina se todo leitor pentecostal fosse para o texto com suas experiências, sem levar em conta os outros métodos? 

Esteja atento a isto. É claro que o leitor pentecostal lê Atos, por exemplo com uma visão diferente do que leria um cessacionista, mas isso parte do que o próprio texto diz e tem sido vivido pela igreja há séculos, e não parte somente da experiência do leitor.


III - REGRAS BÁSICAS DE INTERPRETAÇÃO

1 - A Escritura é sua própria intérprete

Um texto não vai contradizer outro.

Achamos em texto legitima outro (vídeo Levíticos e Hebreus)

Profecias do AT que se cumpriram no NT.


2 - Princípios de interpretação bíblica

Sempre que possível, deve ser interpretado literalmente

Cuidado com simbologias e o método alegórico (Pregadores PENTECOSTAIS amam)

Texto / contexto

Seguem abaixo alguns pontos do Pr Raimundo F. de Oliveira:

"Estude a Bíblia partido do pressuposto de que ela é a autoridade suprema em questões de religião, fé e doutrina".

"Não se esqueça de que a Bíblia é a melhor intérprete de si mesma, isto é: a Bíblia interpreta a Bíblia."

"Dependa da fé salvadora e do Espírito Santo para a compreensão e interpretação da Escritura."

"Interprete a experiência pessoal à luz das Escrituras e não as Escrituras à luz da experiência pessoal".

"Os exemplos bíblicos só têm autoridade prática quando amparados por uma ordem que os faça mandamento universal."

"O principal propósito da Escritura é mudar nossas vidas e não multiplicar nosso conhecimento."

"Todo cristão tem o direito e a responsabilidade de interpretar pessoalmente as Escrituras, seguindo princípios universalmente aceita pela Ortodoxia Bíblica."

"Apesar da importância da história da igreja, ela não chega a ser decisiva na fiel interpretação da Escritura."

"O Espírito Santo quer aplicar as promessas divinas, exaradas nas Escrituras, à vida do crente em todos os tempos."

(Como estudar e interpretar a Bíblia - CPAD, 1986)


3 - O perigo da hermenêutica pós-moderna

Hoje, fala-se muito em "leitura popular da Bíblia", em que a experiência do leitor deve ser considerada para a interpretação do texto. 

Recentemente, ficou conhecido no Brasil a "hermenêutica pentecostal", já estudada no estrangeiro há tempos (EUA, por exemplo). Esse método considera a experiência pentecostal do leitor na interpretação das Escrituras.

Ressaltamos que a experiência, de fato, não pode ser negada. Por outro lado, nenhum método pode ser aceito se não considerar a inspiração divina, verbal, e plenária das Escrituras, bem como a sua inerrância e infalibilidade. Não nos esqueçamos, também, do que já foi supracitado, de que devemos "interpretar a experiência à luz da Escritura, e não à Escritura à luz da experiência pessoal".

Toda experiência deve ser submetida à autoridade da Bíblia. 


CONCLUSÃO:

A Bíblia deve ser lida, interpretada, entendida e aplicada.

Temos métodos e ferramentas que nos auxiliam nessa interpretação, além da ajuda indispensável do Espírito Santo de Deus.


Tenha uma excelente aula!

Em Cristo

Pr Samuel Eudóxio

 ( pelo canal *Pr Samuel Eudóxio* no YouTube e inscreva-se para receber dicas e assuntos ligados à EBD e outros bíblicos diversos)